quinta-feira, 27 de março de 2008

A árvore que virou Livro por Ricardo Quinteiro de Mattos

Já estava acostumado com minha existência numa mata cercada de frondosas e variadas árvores e plantas. Não podia imaginar que meu destino mudaria de forma tão surpreendente. Eu sempre soube que a floresta era envolvida por uma certa magia, corria com o vento Histórias de fenômenos que ultrapassam o limite da natureza. Falam de flores que foram transformadas em perfume, de seivas transformadas em cosméticos, de folhas transformadas em chá, frutos transformados em doces e sucos e raízes em remédios. Que horror! Tudo isso me assustava um pouco. Ah! achava que era só lenda. Que força seria mais poderosa que a natureza? Ela que me balança com sua brisa, que me rega com a chuva, me aquece com o calor do sol, me alimenta com o sal da terra e ainda proporciona um espetáculo musical, composto de coral de pássaros e uma orquestra de insetos e outros amiguinhos. Até mesmo a pintada ao se ecoar em meu tronco, acariciava-me com seu pêlo macio.
Mas numa certa manhã, enquanto os primeiros raios do sol douravam nossas copas, um barulho estrondoso e desconhecido ecoou pela mata. Além dele nada mais se ouvia, nem um ser vivo se
movia. De repente senti uma dor terrível, como se rasgassem minhas entranhas, seguida de uma tontura, senti perder meus sentidos, fui caindo e desfalecendo lentamente. A última coisa que me lembro desta agressão foi minha queda com um violento impacto no chão envolvido por de muita folha seca que esvoaçava com o deslocamento do ar. Passei um longo tempo como se stivesse num limbo, estava hibernando. As sementes são assim, caem das árvores e ficam no chão por um longo tempo para quebrar a dormência, até a casca dura soltar-se para finalmente brotar. Juro, pensei que tinha virado um caroço! Para minha surpresa a magia que por tantas vezes me arrepiara, transformava-me num objeto útil. Ufa! Que alívio senti, quando pude ver a claridade de novo. Alguém terminava de me desembrulhar e fui colocado no alto de uma estante. Ah!, nas alturas de novo. Procurei as nuvens e não achei, aliás, não vi nada que lembrasse o meu lugar. Fiquei espremido, sentindo-me compactado. Já desesperado, diante do sobrenatural, num texto ao meu lado estava escrito: “Relaxe e seja bem-vindo ao mundo da leitura. Agora você é um livro”. Assim pude perceber que a magia na verdade não é uma lenda. Ela existe de uma forma ou de outra e pode até ter outros nomes, tanto que como um milagre renasci para outra vida. O tempo foi passando, agora de forma diferente, a cada dia me sentia mais orgulhoso do meu novo papel. He! He! He!.Gostou do trocadilho? Já aceitava a transformação e compreendia que livro e árvore são importantes e que a existência de um não inviabiliza a do outro. Fui aprendendo e ensinando, entendi que não existe idade para conhecer as palavras. Ao contrário, as novas, junto de palavras já conhecidas, revelam-se,
além de aflorar a curiosidade. Elas assim se desvendam: no verão pululam, no outono desnudam-se, no inverno cristalizam-se e na primavera colorem-se. Ao ler meu conteúdo, todos sentem algum tipo de emoção. Nós, livros – como oráculos – contamos a História da humanidade, preparamos para o desconhecido, levamos crianças a tirar boas notas, pessoas a viajar pelo mundo real e imaginário, geramos satisfação e prestígio. Nós eternizamos a palavra! A única coisa que entristece é ver que as pessoas não lêem só por serem analfabetas ou ou porque alguém que se dispõe a escrever não consegue reproduzir, publicar e editar sua forma de ver o mundo. O melhor de tudo é que, como livro, pude sentir em mim o verdadeiro espírito da floresta. E que se manifesta : quando me folheiam, aí sinto o frescor da brisa, quando me levam ao parque, sinto o calor do sol, quando sou levado à escola, ouço a sinfonia das crianças, ao ser lido no jardim, sinto o cheiro de terra. Enfim, sinto que ainda estou vivo.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Sarau... enviado por Emanuel Messias

É isso aí.
... 26º SARAU
Será nesta próxima Sexta Feira, a partir das 21 horas
LOCAL: Shopping da Estação
Centro da Cidade
MPB de Primeira Qualidade
Música, Teatro, Poesia e Mágica.
Venha fazer parte desta festa.
ENTRADA FRANCA, pela portaria do lado da Praça da Catarina.

Grupo Aero e Pequeno

segunda-feira, 24 de março de 2008

Patrimônio Histórico, por Paulo Alonso

Podemos dizer que patrimônio histórico é tudo aquilo que diz respeito à nossa história, faz parte de nós, das nossas memórias e, principalmente, que diz quem somos. Dessa forma, podem fazer parte do patrimônio histórico as casas, edifícios, praças, jardins, monumentos, o calçamento das ruas, as esculturas, as festas religiosas e folclóricas, o modo de fazer uma comida ou bebida, alguma música, enfim, todas as coisas que a comunidade tem orgulho na cidade, no estado ou no país ou, até mesmo, no mundo. Ao longo do tempo, o termo patrimônio histórico foi dando lugar ao termo patrimônio cultural como forma de abranger mais coisas. Temos também o patrimônio natural – serras, cachoeiras, rios, matas etc.Para garantir a preservação do patrimônio cultural e natural foi criado um instrumento legal chamado tombamento. O tombamento não significa a perda de propriedade do bem ou da coisa tombada e nem implica no “congelamento” dela. O bem tombado pode ser vendido, comprado ou alugado, mas as modificações físicas somente podem ser realizadas mediante autorização prévia e acompanhamento técnico do órgão competente. O tombamento existe nas instâncias municipal, estadual e/ou federal, dependendo da escala de valor das coisas tombadas.Cataguases possui tombamento nacional e municipal. São edificações de grande valor na história, nas artes e na arquitetura brasileira. Podemos citar, como exemplo, algumas construídas no final do século XIX e início do século XX": a Prefeitura, a estação ferroviária, o Instituto Francisca de Souza Peixoto (antiga Fábrica de Fiação e Tecelagem), a chácara D. Catarina, o Museu de Eletricidade e muitas outras. E, depois da década de 1940, temos as de importância artística do movimento chamado modernista: o Colégio Cataguases, o Hotel Cataguases, o Cine Teatro Edgard, o edifício A Nacional, a Praça Rui Barbosa, as vilas operárias do bairro Jardim, muitas residências particulares e outras construções. O prédio do Instituto Francisca de Souza Peixoto, por exemplo, conta a história da industrialização em Cataguases. Foi a primeira indústria da cidade e sua arquitetura está relacionada à mesma que se fez na Inglaterra do período da Revolução Industrial. Neste sentido, preservar e cuidar do patrimônio cultural e natural é cuidar de nossa identidade, de nossa memória e de nossa afetividade. É cuidar de nós mesmos!


Paulo Henrique Alonso - arquiteto urbanista
Editorial da Revista Chica
Ano IX. Número 1. Setembro / Outubro 2007

domingo, 23 de março de 2008

Cataguases - Horto Florestal

Ontem, depois de algum tempo, retornei ao Horto Florestal e queria falar algo sobre ele aqui, e pesquisando, encontrei essas páginas que falam de Cataguases... gostaria de deixar como indicação....

Sobre o Horto, mais que site, indico visita, passeio, caminhada... lá o encontro com a natureza é proporcionado. Um local para silenciar a mente e ouvir os pássaros, o vento, as árvores...
Nem que seja por meia hora apenas, vale a pena passar lá - sábado, domingo, ou até mesmo uma fugida durante a semana!

http://www.chica.org.br/

http://www.ferias.tur.br/informacoes/2909/cataguases-mg.html

http://www.guiadoeleitor.com.br/cidades/43052.htm

http://www.brasilchannel.com.br/municipios/mostrar_municipio.asp?nome=Cataguases&uf=MG

sábado, 22 de março de 2008

Adesivos de vinil viram ‘hit’ na decoração de paredes

Matéria retirada do site G1
Patrícia Araújo Do G1, em São Paulo

Decoração alternativa vem conquistando espaço nos apartamentos paulistanos.
Peças de aplicação fácil podem ser achadas por preços que variam de R$ 50 a R$ 500.


Nada de pintura nova, pátina ou quadros. Há cerca de sete meses, a comunicadora visual Patrícia Sussikind Junqueira, de 43 anos, e o administrador de empresas João Junqueira, de 47, decidiram mudar uma das paredes de seu apartamento no bairro do Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo, utilizando uma técnica que parece ter se tornado febre nos últimos meses entre os apaixonados por decoração na capital paulista. Veja fotos de adesivos de vinil
Ao passear por uma feira de artesanato dominical em um shopping na Avenida Paulista, no Centro de São Paulo, Patrícia se encantou com a figura de um passarinho em um galho. O adesivo de vinil preto era pequeno, mas ela logo o imaginou em uma proporção maior e tratou de convencer João sobre o novo enfeite. “Cheguei em casa e falei para ele: quero colocar um adesivo na parede. Ele disse: 'quer colocar aquilo que as crianças põem no caderno? Nem pensar'”, conta. Segundo Patrícia, quando o marido viu exatamente como era a decoração, mudou logo de idéia. “Queríamos uma casa mais moderna. Gostamos muito de como ficou”, disse. Depois de colocado o adesivo do tamanho desejado, a parede da sala se transformou em um dos lugares preferidos do apartamento. Uma espécie de continuação da varanda, cheia de plantas e pássaros. A satisfação foi tanta que a comunicadora já pensa em usar a técnica em outro espaço. “Estou louca para colocar outro no lavabo. Uma coisa meio indiana. De fora a fora”, disse. Os pássaros e galhos de Patrícia são apenas um dos vários temas e formatos de adesivos de vinil, cada vez mais procurados por quem quer mudar a “cara” da casa de forma fácil, rápida e com custo de médio a baixo, já que se pode encontrar no mercado figuras de cerca de R$ 50 a R$ 500.
Demanda crescente
Prova da demanda crescente desse tipo de decoração é o surgimento de novas empresas e pessoas trabalhando no desenvolvimento dos adesivos. Criada há dez anos, a MKR, empresa que atua no varejo com linhas de equipamentos e decoração para supermercado, decidiu no final de 2007 investir no novo tipo de decoração para casa. Pesquisando novos produtos, eles descobriram que, na França, os adesivos eram muito famosos e decidiram criar a Arte Parede, primeira linha da empresa voltada para o consumidor final. “Acho que os adesivos fazem sucesso pela facilidade de, se a pessoa enjoar, não ter dó de jogar fora. Se você compra uma gravura, tem pena de jogar fora. O adesivo não. Você arranca, coloca um outro adesivo e já tem um ambiente totalmente diferente”, conta Marco Antônio dos Santos, gerente de negócios da MKR, que fabrica cerca de 1.200 adesivos por mês para revenda em 15 pontos em São Paulo e na Região Sul.

César Oliveira começou a fazer adesivos de parede há dois anos (Foto: Patrícia Araújo/G1)
De acordo com os fabricantes, o adesivo pode ser facilmente instalado em qualquer superfície lisa. Basta tirar da embalagem e colar no ambiente desejado, desde que ele esteja limpo. No caso de parede, como a superfície é porosa, não há risco de formação de bolhas. Mas os fabricantes também defendem a instalação dos adesivos em geladeiras e outras partes da casa como janelas. Nesse caso, tem quem defenda a ajuda de uma espátula na hora da aplicação ou furos com uma agulha na área onde a bolha foi formada. “Dá uma vida a uma geladeira toda branca”, afirma Santos.

Praticidade
A praticidade também é defendida por César Oliveira, de 35 anos, que desde 2000 trabalha com adesivos. Os de parede começaram a ser confeccionados por ele há dois anos. Com a marca Ilumina Design, ao lado da namorada e de um ajudante, ele produz em uma estrutura caseira, que conta com dois computadores e uma máquina plotter, cerca de 500 adesivos de parede por mês. O material é vendido em uma feira dominical de um shopping na Zona Oeste e em outros cinco pontos de venda na cidade. “Com o adesivo, as pessoas têm uma maneira fácil de interagir com a parede. Podem fazer uma decoração sazonal também e não é muito caro”, afirma.
Lado lúdico
Elisa e Joana dos Santos Rosa apostam no lado lúdico dos adesivos de parede (Foto: Patrícia Araújo/G1)
Elisa e Joana dos Santos Rosa - mãe e filha - são criadoras da empresa I-Stick, que desde março de 2007 desenvolve e vende adesivos de parede em shopping de São Paulo. Para elas ,o que tornou a decoração um sucesso foi o lado lúdico que ela desperta nas pessoas. “O adesivo desperta o dom artístico das pessoas, mas de forma acessível, já que é fácil de aplicar”, conta Elisa. A empresa, que trabalha com 108 modelos de adesivos, tem uma produção mensal de 3 mil kits de vinil. “O adesivo permite a interatividade. Todas as nossas peças são pelo menos um pouco interativas. A pessoa pode montar do jeito que mais gosta. Isso é muito legal”, diz Elisa. Serviço I-Stick http://www.istickonline.com/ Shopping Morumbi (11) 5189.4506 Shopping Iguatemi (11) 3031.3501 Arte Parede http://www.arteparede.com.br/ Av. Moaci, 175 - Moema (11) 5533-4397 / 5533-3497 Al. Gabriel Monteiro da Silva, 632 - Jd. Paulista (11) 3088-3112 / 3088-6696 Ilumina Design http://www.iluminadesign.com.br/ (11) 4105.7618
Em Cataguases, é possível solicitar o mesmo produto com tecnologia, qualidade e criatividade no atendimento - Digital Comunicação
(32) 3429-4020
atende toda a região.

Comunicação visual e decoração de ambiente

A moda agora é decorar com adesivos...

e isso a Digital Comunicaçao faz muito bem!!! Um trabalho utilizado em grandes Centros pode ser feito em Cataguases com a Digital... basta ter estilo e saber ousar que a Digital faz o resto. Criatividade, tecnologia e qualidade garantida!!!
Digital Comunicaçao, perto da delegacia em Cataguases,
telefone: 3429-4020 - lacerda@digitalcomunica@hotmail.com
Thiago Lacerda, administrador técnico pelo Sebrae, proprietário, criativo publicitário, pós-graduado em Gestão Estratégica - Comunicação, Marketing e Recursos Humanos.
Marido e amor que faz jus, por competência, a toda propaganda.
Mais que esposa, sou também cliente. Aliás, já era cliente até mesmo antes de conhecê-lo. Qualidade e criatividade, desconheço aqui na região e quem conhece os serviços da Digital sabe que não é só defesa de esposa.... esse eu garanto!!!! :)

quinta-feira, 20 de março de 2008

Rotina

"Nada como um dia após o outro"... esse é meu jargão do dia!!!
vivemos momentos conflituosos, mas a rotina às vezes é essa, de acertos e erros. Felizmente na balança, com certeza, mesmo com os momentos mais pesados, a maioria é de acertos.
O Trabalho, se descrevermos de forma seca, é o lugar de desempenharmos atividades para ganhar dinheiro, ter satisfação e viver nossos dias - felizes de preferência.
Mas o trabalho traz consigo mais que papéis, telefones e computadores - as pessoas... e é aí que a gente se enrola...
Mais que dinheiro e sucesso, são as pessoas que podem nos fazer felizes. São as pessoas que nos ajudam, que dão abraços, carinho, que nos aconselham, chamam atenção, brincam...
O que é pra ser tão fácil, muitas vezes tornamos difícil - com um mal entendido, fofoca, falta de esclarecimentos e interpretações frias.
Mas é assim... "as coisas mudam, os tempos mudam, a realidade muda"!!! E o que fica é o bem que fizemos e as boas intenções. Já, que mais complicado que uma relação entre pessoas, é todas as outras que estão em volta, julgando, criticando, e colocando sal em vez de açúcar.
Vale a pena mesmo é fazer o bem, ou ao menos o que acreditamos ser o bem, pois deve haver resultados e avaliações que tragam retornos... tudo tem seu momento.
Ser feliz, sentir bem e fazer o bem é o que fica!

quarta-feira, 19 de março de 2008

A beleza da humanidade está em seu modo de viver

O texto "Deus passou por ali" de Afonso Romano de Santana traz a passagem de Deus relativizada a uma situação boa ou ruim em que a humanidade vive.
Apresenta no decorrer do texto, a beleza de onde se percebe a passagem de Deus e os questionamentos sobre quem é Deus e como substancia sua presença de fato.
"Estou convencido de que Deus sempre passava por ali, quando Mozart compunha algo". Na frase, percebe-se a presença de Deus vinculada ao que é belo - bom.
Como já afirmou Platão, há um mundo da perfeição onde as coisas e os fatos se manifestam pela plenitude do bom e do belo. É o mundo inconsciente, o mundo das idéias.
A dicotomia guerra e beleza em que se vincula a presença de Deus no texto, nos faz refletir como Platão, ao tratar que antes de algo se realizar de fato no mundo material, deve ser criado no mundo das idéias.
E o fato da presença de Deus ser constante é o que apresenta religiões como a Seicho-no-ie, que vincula a presença de Deus no mundo da imagem verdadeira, considerando-se assim, que Deus está em todo lugar e em todas as pessoas, basta contemplá-lo, buscá-lo, acreditar e querer viver sob sua presença.
Sendo assim, considera-se que não é Deus que se apresenta aqui ou acolá, mas sim, é buscado, comtemplado e querido.
Por isso, a beleza é vinculada a Deus, pois tudo que é planejado com amor e com objetivos puros, concretiza-se; evidenciando-se aí a passagem de Deus.
Não sendo ELE o "escolhedor" de suas paradas, mas, o Ser Maior, a Energia mais forte e bela que pode ser buscada onde há propósito de paz, solidariedade e compaixão.
Então, pode-se dizer que nas Guerras não há falta da passagem de Deus, mas sim, falta da busca por Deus.
O nome guerra traz em si um significado egoísta e nulo da busca pelo amor de Deus, por isso é tão fria, feia e frágil.
Deus é beleza, é amor, harmonia e paz. Sua vinda se concertiza em sua busca. Ele está em todos nós e em todos os lugares, basta chamá-lo!
Texto preparado para a disciplina de produção de texto com o Prof. Joaquim Branco. 1° período de Letras.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Tiradentes. Oscar Araripe. Verdes Modernos.

Este fim de semana, no dia 08 de março foi prazeroso ver de perto a cultura com a cultura em Tiradentes. Fundação Oscar Araripe (http://www.fundacaooscarararipe.org.br/ ), Rouanet, Bárbara Freitag, dança, poesia, pinturas...
Uma noite de Oscar Araripe, que inaugura sua Galeria de arte com a mostra "Verdes Modernos", acervo mantido pelo Instituto Francisca de Souza Peixoto (http://www.chica.com.br/). A seleção de pintores modernistas teve 29 obras dos anos 40 e 50. Dentre eles, Guignard, Iberê Camargo, Lazzarini, Pearcy Deane, José Pedrosa e Marcier.
Um privilégio rever e ouvir Sérgio Rouanet e Bárbara, além de intelectuais admiráveis, são um encanto.
Parbéns a Cidinha Araripe pelo cuidado e preparação, ao Oscar pela Galeria. Aos dois juntos pela bela casa e pelos lindos gêmeos. Agora, o desejo que novas e belas obras ali se apresentem e que não só Cataguases vá a Tiradentes mas que Tiradentes venha a Cataguases!!!
O Instituto retornou satisfeito.

quinta-feira, 6 de março de 2008

letras para a comunicação...

!e não é que estou cursando letras???
é ... (rs) só sei que foi assim... de uma hora para outra, num impulso da alma; e em meio a conflitos (mestradoxtempoxdedicaçãoxtrabalhoxgraduação), decidi!!!
Nova graduação, faculdade, escrita, leitura, literatura, arte. Prazer, conhecer, ler, estudar, aprender. Um novo mundo?!?! conhecimento para aprimorar, conhecimento que se une para melhorar / qualificar. Um encontro de espaços comuns em sua completude... comunicação - jornalismo - gestão - letras!
a idéia é essa! completar, preencher, aprofundar, melhorar...
foco, clareza, profundidade, conteúdo, organização e crescimento são minhas bases...
a questão é sair do círculo para caminhar em linha reta num sentido próspero.

Quem sou eu

Minha foto
Felicidade - Alegria - Prosperidade - Fé - Otimismo - Harmonia - Paz - Amor - Qualidade de Vida :) Casada com Thiago, mãe do Rafael, sou MONIQUE COSTA GARDINGO LACERDA mgardingo@gmail.com FORMAÇÃO ACADÊMICA: Graduação em Comunicação Social - Jornalismo. Pós-graduações lato-sensu: 1.Administração e Marketing. Gestão Estratégica, 2.Comunicação, Marketing e RH;

Um com Deus!

Deus está aqui... tão certo como o ar que eu respiro, tão certo como o amanhã que se levanta... tão certo como eu te falo e podes me ouvir!