terça-feira, 26 de agosto de 2008

Entrevista com Célio Turino


Com o tema “Iguais na diferença”, em comemoração aos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a TEIA, encontro nacional dos pontos de cultura, será este ano em Brasília, entre 12 e 16 de novembro – atualmente são 850 pontos de cultura espalhados em todo Brasil. Quatro anos à frente do projeto, o secretário de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura (MinC), Célio Turino, se diz com freqüência diante a uma dúvida dialética sobre seu próprio papel: militância ou estado? Eis a questão. “Sou um servidor público”, responde a si próprio. A indagação, segundo ele, é conseqüência das limitações de seu cargo no governo. “Ser governo não significa ser Estado, e por ser apenas uma parte dele, sofremos uma série de amarras”. O caráter do Estado é de servir para a defesa de setores e segmentos sociais. “É um instrumento de dominação de classes”, acrescenta.
Para o secretário, a partir do governo Lula, ocorre um processo peculiar de disputa e de novas experimentações, um cenário novo em que o povo vai se amalgamando com o Estado e ocupando novos espaços. No horizonte do programa Cultura Viva, Turino aponta mudanças e números otimistas. Com a descentralização do programa, R$ 9,5 milhões deverão sair de cofres estaduais; enquanto o Governo Federal destinará R$ 141 milhões para os editais de 2008. Confira à seguir, trechos de uma entrevista concedida a este repórter, durante encontro da Rede Mocambos, realizada em agosto, na Casa de Cultura Tainã, em Campinas, SP.

Carlos Minuano - Como superar os obstáculos impostos por entraves do estado?
Célio Turino
- Acredito que a saída não seja pelo governo, mas por fora dele. As iniciativas populares precisam ser mais incentivadas e fortalecidas, acho que neste momento uma solução seria a criação de duas leis, uma que reconheça o protagonismo sociocultural do povo brasileiro, uma ação que vá por esse caminho dos pontos de cultura, mas que não se limite só aos pontos de cultura, porque o protagonismo a que me refiro está presente em políticas de saúde, de meio ambiente, e em outras. Neste sentido poderia ser a Lei Cultura Viva. Outra lei deveria contemplar as particularidades dos saberes dos mestres do conhecimento tradicional, e de como fazer esse reconhecimento sincero, dentro de um processo educativo. Poderia ser a Lei Griô, ou outro nome, desde que reconheça essa sabedoria que está sendo expropriada, de botânica dos pajés e das rezadeiras.
CM - Qual o volume de investimentos para novos editais de pontos de cultura em 2008?
CT -
Estamos concretizando algumas mudanças, por exemplo, a descentralização do chamamento dos pontos. Conseguimos firmar 21 editais estaduais. Há mudanças também na proporção dos investimentos, de dois por um, ou seja, o MinC entra com R$ 2 e estados com R$ 1. Bahia já lançou edital, inclusive até já encerrou a inscrição. Estão abertos editais para 120 pontos em Pernambuco e 24 em Tocantins. Governo Federal destinará R$ 141 milhões, contrapartida de investimento dos estados é de R$ 60 milhões, R$ 9,5 milhões sairão dos cofres estaduais, no total são aproximadamente R$ 200 milhões, sendo que R$ 49 milhões já depositados na conta dos estados para garantir os editais. É um investimento absurdo, ignorado pela imprensa. Isso abre mais 3.000 pontos de cultura em um período de três anos.
CM - Pode falar um pouco mais sobre essa “descentralização”?
CT
- Nossa intenção é que, dentro de um prazo de dois anos, pontos de cultura tenham convênios via redes municipais, estaduais ou consórcios intermunicipais, com isso o MinC sai do convênio direto. Isso é necessário porque a rede de pontos já está muito grande, são 850 pontos e a capacidade de gestão é limitada. Não faz sentido, por exemplo, fazermos a gestão de um ponto de cultura em Marechal Taumaturgo na fronteira com o Peru. É melhor que o governo do estado do Acre faça isso. O MinC fica com os pontões de articulação nacional e as redes e, eventualmente, com algum ponto de cultura em estado de incubação, como algumas idéias que estão sendo estudadas de pontos de cultura de catadores de materiais recicláveis, em presídios, entre outros. Mas ainda são apenas idéias.
CM - Outras mudanças ou novidades a caminho?
CT
- Temos outras ações confirmadas, uma é o prêmio de interação estética, que conta com R$ 2 milhões aportados com a Funarte para lançamento de edital junto ao MinC voltado ao desenvolvimento de produtos culturais. Neste caso, buscamos o resultado artístico, não há realização de oficinas, pode ser um espetáculo, uma intervenção de arte contemporânea. Durante seis meses o artista desenvolverá o trabalho junto ao ponto de cultura. Quem recebe o recurso é o artista, mas já conectado a um ponto. Serão vários prêmios. Cinco deles no valor de R$ 100 mil, dez de R$ 50 mil, 20 de R$ 25 mil, além de trinta prêmios de R$ 15 mil pra jovens artistas. Isso é importante, porque os pontos começaram na periferia, não só do ponto de vista geográfico, mas também artístico. No início ficou a idéia de que o programa Cultura Viva era uma ação cultural socioeducativa, mas não é só isso, é uma proposta de construção de uma autonomia sociocultural do povo. Pra TEIA, por exemplo, vamos levar ópera feita por pontos de cultura, uma delas de Campinas, em São Paulo, sobre o seringueiro e ativista ambiental Chico Mendes. Esse prêmio inaugura uma fase de aproximação com os artistas. E o outro edital é o de cultura em rede, “Cultura – Ponto a Ponto”, pra intercâmbio entre os pontos de estados diferentes, que farão residências para troca de experiências entre si. Serão selecionados 200 pontos para 100 trocas. Por exemplo, a Casa Tainã, de Campinas propõe fazer uma residência em um ponto no Ceará, e este ponto vem pra Tainã. Queremos alinhavar mais este sentido de rede, caracterizar os processos de gestão dos pontos de cultura como processo de gestão em rede.
CM - E a sustentabilidade dos pontos de cultura, após o final do governo?
CT
- Esse é um programa que começou de forma muita tímida, não era um nem um eixo do programa do governo Lula, inicialmente a idéia era construir centros culturais. Quando o ministro Gil me convidou é que começamos a construir esse outro caminho. Mas não é fácil, porque o Estado não está preparado pra esse tipo de diálogo que o programa Cultura Viva propõe, muito menos pra assumir de forma radical essa idéia de que a autonomia e o protagonismo das entidades têm que ser preservado respeitado, que o convênio tem que ser feito sem intermediários. Seria mais fácil chamar dez, vinte ONGs muito bem estruturadas, mas isso iria contra o objetivo, que é fomentar o protagonismo do hip-hop, dos quilombolas, dos índios. O convênio com o ponto do Xingu, quem assina é o cacique Aritana, do Instituto dos Povos do Alto do Xingu. Claro que não e fácil, tem as dificuldades de infa-estrura, algumas aldeias não tem telefone, e pesa ainda a questão da comunicação, o estado também não sabe conversar com esses povos. As dificuldades são grandes, e a solução que temos encontrado é estimular a gestão em rede. O Sistema Nacional de Cultura está nascendo via ponto de cultura, e a primeira ação prática deste sistema são os editais estaduais. Assim, os pontos de cultura deixam de ser política de governo pra ser política de estado, podendo atravessar a atual gestão, independente de próximos governos decidirem continuar ou não com o programa.
Relação de pontos de cultura por regiões a partir de novos editais
Rondônia – 30
Acre – 15
Amazonas – 30
Pará – 60
Amapá – 15
Maranhão – 60
Piauí – 80
Ceará – 100
Rio Grande do Norte – 53
Paraíba – 30
Pernambuco – 120
Alagoas – 20
Sergipe – 30 (em processo de publicação)
Bahia – 150
Espirito Santo – 30 (Em processo de publicação)
Rio de Janeiro – 150
Minas Gerais – 100
Santa Catarina – 60
Mato Grosso do Sul – 30
Mato Grosso – 30
Tocantins – 24
Distrito Federal – 20
Goiás – 40
Paraná – (não entrou)
Curitiba – 30
Rio Grande do Sul – (não entrou por problemas de inadimplência, alternativas estão sendo estudadas)
São Paulo – foi oferecido R$ 12 milhões anuais ao governo do estado, segundo o secretário Célio Turino, mas proposta foi recusada, recursos foram redistribuídos para outros estados. Após eleições municipais, prefeituras de cidades maiores e consórcios municipais serão procurados para garantir que São Paulo não fique fora da rede.
Fonte: Célio Turino, secretário de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura (MinC).

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

DIGITAL COMUNICAÇÃO AGORA É TAMBÉM GRÁFICA RÁPIDA


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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Vida pessoal e profissional: você realmente sabe o que é ter qualidade de vida?


Fonte: tp://www.administradores.com.br/noticias/vida_pessoal_e_profissional_voce_realmente_sabe_o_que_e_ter_qualidade_de_vida/16369/
Quando o assunto é a carreira, muitos falam em ter qualidade de vida. Mas, a verdade é que nem todos sabem o real significado do termo.De acordo com o presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Alberto Ogata, a qualidade de vida não se resume a ter uma pressão arterial controlada, um bom nível de colesterol ou fazer exames periódicos. Ela vai muito além das condições físicas."As dimensões de qualidade de vida (física, emocional, social, espiritual e intelectual) compõem todo ser humano. E todas estas dimensões devem ser cultivadas e desenvolvidas. A receita é integração, equilíbrio e harmonia entre as dimensões", disse, à respeito do conceito.Conceitos estão confusosSegundo Ogata, a análise de programas de qualidade de vida revela uma confusão conceitual entre alguns termos: qualidade de vida, status de saúde, promoção de saúde e bem-estar. As pessoas os usam de maneira indistinta e, por isso, é melhor esclarecê-los:* Promoção da saúde: processo de capacitar as pessoas e comunidades para aumentar o controle sobre determinantes de saúde e, conseqüentemente, incrementar a sua saúde;* Qualidade de vida: percepção do indivíduo, de sua posição na vida, no contexto de sua cultura, no sistema de valores em que vive e em relação a suas expectativas, seus padrões e suas preocupações;* Status de saúde: nível de saúde de um indivíduo, grupo ou população avaliado de forma subjetiva pelo indivíduo ou por meio de medidas mais objetivas;* Bem-estar: processo individual, consciente e auto-dirigido que envolve a busca do pleno potencial, tendo um caráter multidimensional e integrado.Você tem qualidade de vida?Depois de esclarecidos os conceitos, você consegue medir se tem qualidade de vida? A análise, de acordo com o presidente da ABQV, pode ser feita de maneira simples, a partir da consciência do indivíduo de quanto as atitudes inadequadas interferem em sua dinâmica pessoal, levando-o a altos índices de estresse e interferindo em todos os campos de sua vida."Devemos estar atentos aos sinais que o nosso corpo dá e adotar atitudes preventivas, que nos levem ao equilíbrio entre corpo, mente e espírito", afirmou Ogata, sobre outra forma de medição da qualidade de vida.Se, depois desta reflexão, o resultado não foi positivo, o presidente da ABQV indicou aos profissionais que façam as mudanças necessárias para alcançar um estilo de vida mais saudável e fazer opções que levem a superar todas as pressões e conflitos."Precisamos, ainda, buscar nosso bem-estar, principalmente pelo fato de ele não ser algo estático. Um alto nível de qualidade de vida envolve cuidar de nossa saúde física, usar nossa mente construtivamente, expressar mais emoções de forma efetiva, ser criativo com as coisas que nos cercam e estar consciente com o ambiente físico, psicológico e espiritual", diz Ogata.Ele completou dizendo que a qualidade de vida não é uma meta que atingimos e pronto! Ao longo de toda a nossa vida, com momentos bons e ruins, com altos e baixos, vamos evoluindo, aprendendo e nos fortalecendo. Outro aspecto importante: não há uma receita pronta, uma prescrição médica. Cada pessoa deve construir o seu caminho, sua história de vida.

Atleta descoberto pelo Bola Cheia se torna campeão pelo Fluminense na Inglaterra


Fonte: www.fluminense.com.br/flufcnoticias.asp?idn=5755
Flu é bicampeão mundial sub-15Time tricolor derrotou o Atlas Guadalajara por 2 a 0
O Fluminense conquistou nesta quarta (06.08), de forma invicta, o bicampeonato mundial da categoria sub-15. Na final, a equipe tricolor derrotou o Altlas Guadalajara (MEX) por 2 a 0, com gols do volante Gullit e do atacante Wellington. A partida foi disputada no Estádio Old Trafford, em Manchester, na Inglaterra. A conquista coloca o Flu como o único clube que conseguiu ganhar duas vezes a Copa Nike Sub-15 desde que equipes do mundo todo começaram a disputá-la, em 2000.
O time tricolor também foi campeão em 2005, quando derrotou o Paris Saint-Germain por 1 a 0 na final. Em 1999, ano do primeiro título do Barcelona (que venceu de novo em 2006 e também tem dois títulos), somente times europeus participavam da competição. Este ano, 9400 equipes de todos os continentes lutaram para conquistar uma das 20 vagas para a fase final, que é disputada na Inglaterra. O técnico Marcelo Veiga comemorou o resultado.
"Foi uma campanha maravilhosa. O grupo está de parabéns. É uma felicidade muito grande levantar esse troféu", disse o treinador tricolor, que escolheu o jogo com o Manchester, válido pelas quartas-de-final, como o marco da conquista. "Depois daquela partida tive a certeza que iríamos chegar. Não foi fácil ganhar dos donos da casa dentro do estádio deles", afirmou.
O Fluminense jogou com: Silézio; Thiago, Wellington Santos, Mayko e Ygo; Murilo, Gullit, Angstrom e Jean; Wellington e Rafael. Também fizeram parte da delegação os atletas Andrey, Pedrão, Bernardo, Marco Junior e Matheus, além do técnico Marcelo Veiga, o preparador físico Gabriel Pinho, o médico Marcos Aziz e o coordenador André Medeiros.
O resultado veio coroar o excelente trabalho que está sendo realizado no Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém. Esse foi o sexto título conquistado pelo clube no primeiro semestre de 2008: Campeonato Estadual e Torneio Internacional dos Emirados Árabes, ambos pelos juniores; Copa Rio Juvenil; Seletiva Nacional da Copa Nike Sub-15 e Tetracampeonato Estadual Pré-mirim foram as outras conquistas. Além disso, o Fluminense lidera os Campeonatos Estaduais das categorias Mirim, Infantil e Juvenil.
O gerente de futebol das categorias de base do Fluminense, Bruno Costa, atribuiu o bom momento da base ao apoio dado pela diretoria tricolor. "Temos muito que agradecer ao presidente Horcades, ao Branco e ao Tote. Sem o apoio deles, nada disso seria possível. Hoje temos profissionais de altíssimo nível aqui em Xerém e conseguimos realizar um ótimo trabalho", afirmou. Confira a campanha do Fluminense na fase final da Copa Nike:
Primeira faseFluminense 1 x 0 Eintarcht Frankfurt (ALE)Fluminense 7 x 0 Shizuoka (JAP)Fluminense 3 x 0 Green Town (CHI)Fluminense 4 x 1 Honka (FIN)
Quartas-de-finalFluminense 2 x 0 Manchester United (ING)
SemifinalFluminense 4 x 1 Basel (SUI)
FinalFluminense 2 x 0 Atlas Guadalajara (MEX)Mario Oliveira

FABRICA DO FUTURO EM BH


segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Oscar Araripe e Ady Resende lançam exposição em 15/08 no Espaço Tratos Culturais do Instituto Francisca de Souza Peixoto.


Escola pública de Matipó, ficou entre as melhores de 1ª a 4ª séries de Minas Gerais


Cidades melhores posicionadas têm até 20 mil habitantes

A detalhada radiografia da educação brasileira revelou ainda um dado intrigante da realidade de Minas. As 12 cidades que figuram no topo do ranking das melhores notas do Ideb de 1ª a 4ª séries e de 5ª a 8ª têm menos de 20 mil habitantes. A pequena São João Batista do Glória, com 6,8 mil moradores, no Sul do estado, atingiu a nota de 6,7 nas séries iniciais do ensino fundamental – índice superior ao do estado e à meta estipulada pelo Ministério da Educação. Apesar de não estar no topo da lista das cidades mais bem classificadas pelo Ideb, Matipó, na Zona da Mata, tem motivos de sobra para se orgulhar. A Escola Estadual José Mendes Magalhães – foi apontada como a melhor entre as 4.299 avaliadas no estado. “Acredito que o bom resultado é fruto de uma reformulação feita há dois anos. Apostamos em atividades diferenciadas, com internet, jornais e revistas, para desenvolver ainda mais a capacidade dos alunos”, diz a supervisora pedagógica, Mara Régia Dutra. Na categoria de 5ª a 8ª séries, o Ideb mostrou uma instituição localizada numa cidade de porte maior: Patos de Minas, na Região do Alto Paranaíba, de 133 mil habitantes. Quem se destacou entre as 3.501 do estado foi o Colégio Tiradentes da Polícia Militar. Fundada há 31 anos, a unidade tem 514 alunos nas séries finais do ensino básico. “Nossa prioridade é atender os descendentes de militares e as vagas que sobram são destinadas aos aprovados em processos seletivos. Nosso ponto forte é a disciplina, mas atribuo o sucesso na avaliação ao trabalho conjunto feito por professores e alunos, sempre acompanhados pelas famílias e pela corporação”, afirma a diretora Conceição Silva Marques. Segundo a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, são muitas as justificativas para as pequenas cidades estarem melhor que as metrópoles. “A escola é um retrato da desigualdade social do país e os grandes municípios são mais problemáticos, tendo que lidar com uma realidade maior de violência, desemprego, pobreza e distância física entre os espaços. Por isso, é mais fácil encontrar bons resultados em lugares menores”, afirma.

Matipó - curiosidades





Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Matipó é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 17.286 habitantes. O nome Matipó é de origem indígina Match-poo que significa Milho em pó. Sua principal fonte de renda é a agropecuária com maior destaque para a cafeicultura. Possui um distrito denominado Padre Fialho popularmente chamado de "Garimpo". Os bairros mais importantes são: Centro onde está localizado a Matriz, supermercados, lojas, e a maiores dos pontos comerciais. Palhada, residencial. Bairro da Exposição, onde a cada ano é realizada festas agropecuárias. O ponto mais alto da cidade é a Serra do Bom Jesus, carinhosamente chamada de "Serrinha". O município de Matipó está localizado na região II da Zona da Mata do Estado de Minas Gerais e pertence à microrregião homogênea Vertente Ocidental do Caparaó (ICA/CETEC 1997). O município de Matipó está localizado na Bacia do Rio Doce tendo como principais rios o Rio Matipó e o Ribeirão de Santa Margarida. Possui uma área de 277 km², sendo limitado ao norte pelo município de Caputira, ao sul pelos de Pedra Bonita e Santa Margarida, a leste pelos de São João do Manhuaçu e Manhuaçu e a oeste por Abre Campo. O distrito de Padre Fialho localiza-se a 15 km da sede.

Referências
Estimativas - Contagem da População 2007. IBGE. Página visitada em 14 de Novembro de 2007.
Este artigo é um esboço sobre Municípios do estado de Minas Gerais. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Hino de Matipó:
Eu viajei e conheci muitas cidades importantes, E Matipó eu não te esqueci só um instante. Minha cidade é um sonho verdadeiro, Matipó é um paraíso que se eleva de bondade o ano inteiro.
Seu passado glorioso é pedestal que fortalece, Nossas vidas que estão a florescer, Matipó de gente amiga e hospitaleira, É um amor que um dia e dia vai crescer...
Se eu pudesse viver trezentos anos, Duzentos e noventa e nove Eu viveria em Matipó Onde a chama do progresso me comove.
Matipó, Matipó Matipó, Matipó É Matipó...
Autor: Antônio Hudson
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Matip%C3%B3"

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

MAGIC IN RIO/2008


O Mágico de Cataguases Emanuel Messias, será presença certa do MAGIC IN RIO/2008 nos dias 09 de 10 de Agosto.
Novidades para o Show do artista, com certeza virão.

enviado por Grupo Aero & Pequeno

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Quem sou eu

Minha foto
Felicidade - Alegria - Prosperidade - Fé - Otimismo - Harmonia - Paz - Amor - Qualidade de Vida :) Casada com Thiago, mãe do Rafael, sou MONIQUE COSTA GARDINGO LACERDA mgardingo@gmail.com FORMAÇÃO ACADÊMICA: Graduação em Comunicação Social - Jornalismo. Pós-graduações lato-sensu: 1.Administração e Marketing. Gestão Estratégica, 2.Comunicação, Marketing e RH;

Um com Deus!

Deus está aqui... tão certo como o ar que eu respiro, tão certo como o amanhã que se levanta... tão certo como eu te falo e podes me ouvir!